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Por que manter os profissionais mais velhos?


Por vários motivos.  Começando pela maior bagagem profissional.


Esses profissionais acumularam conhecimentos e desenvolveram suas habilidades ao longo de muitos anos de trabalho. Eles sabem mais sobre a empresa e sobre o segmento em que atuam.


Sua produtividade costuma ser maior, suas habilidades de liderança mais apuradas, sua capacidade de desenvolver outras pessoas mais efetiva. Seu senso profissional é facilmente percebido no ambiente de trabalho.


Eles já passaram por quase tudo, enfrentaram praticamente quase todos os desafios e raramente são surpreendidos pelas circunstâncias, sejam elas boas ou más. Nada como uma mão segura guiando os rumos da empresa em momentos de crise.


Os profissionais mais velhos possuem esses atributos em abundância. Infelizmente, eles ainda enfrentam o estigma da discriminação por idade e são muitas vezes preteridos em favor de funcionários mais novos – e de menor remuneração.


Como lutar contra essa barreira sutil, mas persistente? A forma mais simples é mostrando que você ainda possui valor e não pode ser facilmente substituído. E o que torna difícil substituir um funcionário de mais de 50 anos? Uma combinação de atitude, ambição, entusiasmo, integridade, determinação, disciplina e ética de trabalho. Lembre-se, porém, que o sucesso exige não apenas possuir esses atributos, mas usá-los de forma criativa.


Profissionais mais velhos se tornam difíceis de serem substituídos quando…

…ainda procuram ativamente crescer na empresa. Eles estão sempre se perguntando “como posso contribuir ainda mais?” Eles nunca são passivos, por isso são promovidos. Repetidas vezes. Mesmo com mais de 50.


…conhecem o caminho das pedras. Eles sabem como a empresa opera e em que as promoções se baseiam. A seguir, trabalham nas habilidades necessárias para serem bem sucedidos nessa cultura corporativa.


…criam oportunidades – e assumem responsabilidade pessoal.


…trazem novas idéias. Idéias são a alma e o sangue da empresa e os maiores de 50 não apenas trazem idéias novas – já cuidadosamente analisadas – mas também assumem responsabilidade por sua execução. Tomar a iniciativa é outra forma de dizer que você merece continuar a crescer em sua carreira.


…se tornam experts em sua área. Estude profundamente o assunto. Leia livros a respeito, converse com os experts da área. Depois, escreva artigos para revistas especializadas ou se ofereça como palestrante em reuniões de associações de classe ou grupos de interesse. Isso não é tão fácil para os jovens profissionais que ainda estão se esforçando para dar conta do recado, aprender o caminho das pedras e desenvolver jogo de cintura.


…assumem o papel de mentor. Funcionários mais jovens costumam buscar o conhecimento e a experiência dos profissionais mais experientes que possam orientar seus passos rumo ao sucesso corporativo. A empresa vê esse papel com bons olhos, porque isso enriquece a cultura corporativa, afeta positivamente o ambiente de trabalho e costuma resultar em melhores resultados para a empresa.


…sabem quanto valem para a empresa, para o mercado e para potenciais futuros empregadores. Existem várias pesquisas salariais disponíveis – conduzidas pelas associações de classe, sindicatos da categoria ou consultorias. Essas informações também podem ser atualizadas através de contatos de seu network ou de empresas de recolocação profissional.


…têm jogo de cintura. Profissionais experientes sabem com o jogo político do mundo corporativo. E, mais importante, sabem que precisam jogar esse jogo. Eles aprenderam a se comunicar com todos os níveis hierárquicos da empresa e a transitar sem tropeços entre diferentes grupos de interesse.


Como você pode ver, assim como o vinho, os melhores profissionais da empresa costumam ser aqueles que sabem envelhecer com elegância e sabedoria.


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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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