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Entendendo a previdência complementar

Foi-se o tempo em que aposentadoria significava parar de trabalhar e viver do benefício recebido da Previdência Social – o INSS. Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro e a deterioração da previdência social, uma série de medidas foram adotadas para tentar melhorar as contas da previdência.

A Reforma Previdenciária de 1999 prorrogou a idade mínima de aposentadoria, que passou a ser 48 anos para as mulheres e 53 para os homens, com tempo mínimo de contribuição de 30 e 35 anos, respectivamente. Além disso, estabeleceu o teto da aposentadoria em 10 salários mínimos e adotou um fator previdenciário que resulta na redução do valor do benefício. É crença geral que novas medidas serão necessárias, como aumento da idade mínima e até mesmo redução do teto do benefício.

Assim, é cada vez maior a distância entre o valor da aposentadoria e a renda necessária para manter o mesmo padrão de vida dos tempos em que se trabalhava. E é cada vez mais evidente que cada um precisa assumir a responsabilidade de cuidar de seu próprio futuro. A previdência complementar ou privada é a forma mais segura para complementar a aposentadoria recebida da Previdência Social e permitir que você e sua família possam viver com conforto e tranqüilidade essa fase da vida.

A previdência complementar ou privada cresceu rapidamente a partir da década de 90, quando se tornou clara a rápida deterioração do sistema de previdência social. Ela se tornou ainda mais atrativa quando passou a oferecer novos produtos e a permitir a dedução das contribuições previdenciárias para fins de imposto de renda, alíquota regressiva que reduz o imposto de renda no momento do resgate e a transferência para outros fundos (portabilidade). Os planos oferecem bastante flexibilidade: você pode aumentar ou reduzir o valor da contribuição durante o período de contribuição (mas precisa entender as implicações dessas mudanças…), mudar a forma de recebimento do benefício e os beneficiários.

Existem dois modelos de Previdência Complementar ou Privada:

Fechada: restrito aos trabalhadores de uma mesma empresa, que patrocina o plano ou fundo de pensão. Trabalhadores e empresa contribuem para esse fundo, que é administrado por uma entidade de previdência privada fechada (EPPS).

Aberta: disponível para qualquer pessoa física (plano individual) ou jurídica (plano coletivo). Esses planos são administrados por instituições financeiras (bancos, empresas de previdência privada, seguradoras), mediante pagamento de uma taxa de administração e funcionam como um fundo de investimento de longo prazo. Existem dois tipos de plano: o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

O plano de previdência complementar oferece benefícios em caso de aposentadoria, pagos ao participante do plano, morte, pago ao beneficiário indicado em decorrência do falecimento do participante e invalidez, pago ao participante em caso de invalidez total.

O valor do benefício pago pela previdência privada vai depender do total de suas contribuições, do tempo de contribuição e de quando pretende se aposentar.

Quanto mais cedo você começar a contribuir para esses planos, maior será seu tempo de contribuição e menor o valor a ser poupado a cada mês. Além disso, o efeito de juros acumulados sobre o capital investido é fundamental para atingir sua meta financeira. Em condições iguais, uma pessoa que comece a contribuir para um plano de previdência aos 25 anos irá se aposentar com uma renda cerca de 2,5 vezes maior do que outra que contribuísse a partir dos 35 anos.

Os benefícios da previdência privada podem ser pagos de uma única vez, no momento em que você se aposentar ou em parcelas mensais. Neste caso, você pode decidir se quer receber valores mensais durante um tempo determinado (por exemplo, 15 anos) ou se prefere receber um benefício mensal enquanto viver. Você pode ainda determinar que o benefício seja pago a outras pessoas após a sua morte.

Esta informação tem caráter educativo apenas. Procure a orientação de um consultor financeiro antes de tomar suas decisões de investimentos.

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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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