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Dinheiro traz felicidade?

Administrar as finanças é difícil para quem é sozinho, mas pode se tornar bem mais complicado quando se vive a dois. A causa mais comum de brigas entre casais é o dinheiro – ou questões associadas a ele. E, ainda assim, a maioria das pessoas não fala sobre o assunto. Noivos costumam passar meses planejando em detalhes a cerimônia do casamento – da cor dos convites à decoração da igreja – mas raramente discutem as diferenças entre seus estilos de ganhar, poupar e gastar dinheiro.

Em última análise, isso pode colocar em risco a realização dos projetos a dois. Tudo será mais difícil – desde a troca do carro até a compra da tão sonhada casa própria – se um dos dois não conseguir manter o cartão de crédito na carteira.

Conversar francamente sobre o aspecto financeiro da vida em comum é bom para o casal e para o relacionamento. Até mesmo casais com hábitos de consumo saudáveis se beneficiam ao desenvolverem em conjunto um orçamento doméstico e um planejamento financeiro de curto, médio e longo prazo.

O processo deve acontecer antes do início da vida em comum. O casal precisa saber o total de dívidas – ou em um cenário ideal, o valor do patrimônio – que cada um traz para a vida a dois. E, a partir daí, definir o estilo de vida que pretende ter aos 25, 30, 40 ou 60 anos.

Ao se casarem, as pessoas trocam um modo de vida focado em suas necessidades individuais por outro em que é preciso levar em consideração as necessidades do cônjuge e dos filhos. Nada mais natural do que discutirem e chegarem a um acordo sobre como preferem conduzir as questões financeiras do casal: qual o limite de cada um ao usar o cartão de crédito? Contas bancárias individuais ou em conjunto? Quem pagará o quê?

O casal deve falar francamente sobre os sonhos de cada um – da viagem à Europa ao aparelho de TV em 3D e, de comum acordo, negociar quais serão adotados como projetos comuns e qual o prazo para serem realizados.

Se houver dívidas, é preciso criar um plano para quitá-las. As mulheres evitam discutir seus débitos com medo de parecerem irresponsáveis ou frívolas na hora de gastar dinheiro. Os homens não falam sobre isso para que não sejam vistos como pessoas sem poder ou sem controle sobre sua vida pessoal. Mas essa situação precisa ser corrigida e você precisa fazer com que seu parceiro reconheça o problema para que possam resolve-lo juntos.

O ideal é ter esse tipo de conversa antes que ela seja necessária. Ou seja, não espere estar à beira da concordata para conversar com seu parceiro sobre o aspecto monetário da relação. Em momentos de crise, fica muito fácil levar as críticas para o lado pessoal, perdendo o foco da discussão.

Se o casal não possuir dívidas, as coisas se tornam mais simples, mas ainda assim será necessário decidir como investir o patrimônio existente ou como construir um ao longo do tempo.

Aceite que cada pessoa tem um estilo de planejar, gastar e controlar, e deixe que o mais habilitado assuma as rédeas das finanças do casal. O que não quer dizer deixar de participar das discussões e se omitir das decisões.

Também é importante definir como cada um irá contribuir para as despesas da família. Não existe uma receita única de como deve ser feito. Alguns casais dividem as despesas entre si de forma igualitária, enquanto outros definem sua participação por tipo de despesa – um banca as despesas da casa enquanto o outro direciona a sua parte para os investimentos do casal.

O importante é levar em consideração as diferenças salariais, o patamar de despesas pessoais e até mesmo o valor emocional atribuído a certas despesas. Nossa cultura define o homem como o provedor do lar e é comum ver casais em que o marido paga as despesas de moradia e alimentação enquanto a mulher se encarrega da educação das crianças e do lazer da família, por exemplo.

Seja qual for a escolha feita pelo casal, é importante que cada um se sinta confortável com a forma e o nível de sua participação nas finanças familiares.

Esta informação tem caráter educativo apenas. Procure a orientação de um consultor financeiro antes de tomar suas decisões de investimentos.

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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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