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7 Maneiras de colocar a sua aposentadoria em risco

Guardar dinheiro para a aposentadoria não é fácil. Anos a fio trocando o prazer de comprar tudo o que tiver vontade pela gratificação de saber que terá dinheiro suficiente para viver seus anos de aposentadoria com conforto e tranqüilidade. Mas será mesmo? Talvez você não saiba, mas existem muitas maneiras de colocar a perder todo esse esforço. Veja a seguir algumas das mais comuns:

Gastar demais

A forma mais óbvia de continuar trabalhando até morrer é não poupar e gastar à vontade em coisas que você acha que precisa mas poderia passar sem ter. Viagens de férias, troca anual de carro, reformas dispendiosas do imóvel podem parecer essenciais em um primeiro momento, mas você precisa se perguntar se: (1) precisa realmente disso e (2) pode bancar esse gasto.

Se achar que realmente precisa, então é preciso ver se é o caso de economizar em outras áreas – talvez viajar pelo Brasil ao invés de um cruzeiro na Europa ou reduzir o número de vezes em que vai a restaurantes.

Poupar menos do que poderia

Os analistas financeiros recomendam colocar suas economias em um plano de previdência privada com benefícios fiscais como o PGBL ou VGBL, mas quem tem um plano patrocinado pela empresa não pode perder a oportunidade de contribuir pelo menos com o suficiente para igualar a contribuição da patrocinadora. Alguns analistas acreditam que igualar a contribuição da empresa ainda é pouco e que o funcionário deveria contribuir com no mínimo 10% de seu salário. Essa poupança adicional fará pouca diferença no dinheiro que sobra em seu bolso, mas ao longo dos anos, terá um impacto enorme no valor acumulado para sua aposentadoria.

Subestimar o imposto a pagar

Muita gente acredita que os aposentados estão isentos do pagamento de impostos. É comum ter idéias equivocadas sobre como é a vida depois de aposentado, inclusive sobre a alíquota de imposto de renda que incidirá sobre sua renda mensal. Já que é difícil deixar de pagar impostos, é importante levá-los em consideração ao planejar a parte financeira da aposentadoria.

Superestimar o retorno de investimentos

Juros compostos são realmente incríveis. Um pouco de dinheiro a cada mês pode resultar em um montão de dinheiro ao final de um longo período. Mas você tem controle limitado sobre essas variáveis. Se começar a poupar com atraso, terá que aumentar o valor poupado a cada mês para compensar a equação.

E não adotar uma estratégia de gestão de investimentos compatível com seu planejamento pode ter resultados inesperados. Um portfólio excessivamente agressivo para quem vai precisar dos recursos no curto ou médio prazo pode ser perigoso, já que deixa pouco espaço de manobras para lidar com a volatilidade do mercado. Por outro lado um portfólio excessivamente conservador pode não crescer o necessário devido à inflação do período. As pessoas às vezes assumem que o mercado irá crescer a taxas constantes e superestimam o nível de certeza em um ambiente de incertezas que exige vigilância contínua.

Errar no cálculo da receita que terá ao longo do tempo

Alguns otimistas acreditam que um dia sua receita irá alcançar seu nível de despesas e eles terão finalmente dinheiro para pagar suas dívidas e economizar para o futuro. As pessoas mais jovens têm vivido em uma economia saudável e não se lembram da época de inflação galopante e altas taxas de desemprego. Todo mundo sabe que deveria ter uma poupança de valor equivalente a 6 meses o total de suas despesas mensais, mas a maioria das pessoas não se preocupa com isso e continua gastando em roupas e eletrônicos. Em um momento de necessidade financeira, essas pessoas não terão um fundo emergencial para financiar suas despesas até que as coisas melhorem.

Adotar o estilo avestruz de planejamento financeiro

Mesmo que você tenha escapado dos apelos publicitários e conseguido juntar um bom dinheiro em sua conta bancária, muita coisa ainda pode dar errado. A falta de planejamento pode trazer surpresas difíceis de contornar. Como a necessidade de cuidados médicos prolongados ou de prestar ajuda financeira aos filhos ou familiares.

O seu planejamento indica que deve poupar uma certa quantia a cada mês a qual, aplicada a uma taxa esperada de retorno irá representar um determinado valor ao final de 25 ou 30 anos. Mas e se um dos cônjuges vier a falecer no ano que vem?

Qualquer catástrofe pode mudar potencialmente os planos financeiros de longo prazo, mas estar preparado para imprevistos pode atenuar seus riscos. Um plano de saúde de ampla cobertura, apesar de caro, pode proteger suas economias no caso de uma doença prolongada. Um seguro de vida pode proporcionar alguma tranqüilidade para o cônjuge e os filhos.

Manter-se ignorante sobre investimentos

Todo o esforço colocado em poupar para o futuro pode ser jogado fora se você não souber usar suas economias. Quando se trata de investimentos, a ignorância pode prejudicar o crescimento. Um erro comum é possuir vários fundos da mesma categoria, deixando de lado os preceitos de alocação de ativos e diversificação. As pessoas tendem a subestimar a importância de diversificar seu portfólio. Se você não souber ou não tiver tempo para monitorar sua carteira de investimentos, procure a orientação de seu gerente de contas ou de um consultor financeiro.

Como você pode ver, quando se trata de suas economias o preço da tranqüilidade é a eterna vigilância. Mas olhe pelo outro lado: administrar sua situação financeira pode acabar se mostrando uma forma gratificante de usar parte de seu tempo livre nos anos de aposentadoria.

Esta informação tem caráter educativo apenas. Procure a orientação de um consultor financeiro antes de tomar suas decisões de investimentos.

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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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