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Socorro! Estou engordando!

Como num passe de mágica, ou de magia negra, no caso, a partir dos 35 – 40 anos a balança começa a acusar aumentos de peso a uma velocidade nunca vista até então. Mesmo pessoas que se mantiveram magras ao longo da vida, começam a notar o ponteiro da balança continuar sua escala ascendente a partir dessa fase.

A explicação é simples: esse ganho de peso é resultado em grande parte da desaceleração do metabolismo, um fato que ocorre naturalmente à medida em que envelhecemos. Ainda que os hábitos alimentares continuem os mesmos, a redução do metabolismo diminui o ritmo com que as calorias são queimadas para gerar energia e esse excedente calórico se transforma em gordura.

A velocidade de nosso metabolismo está diretamente relacionada à nossa massa muscular. Quanto maior a quantidade de músculos em nosso corpo, mais acelerado será nosso processo metabólico. Infelizmente, um dos efeitos colaterais da idade é o envelhecimento da massa muscular. Uma pessoa na faixa dos 70 anos pode pesar o mesmo que pesava quando tinha 25, mas a porcentagem de músculos em seu corpo agora é significativa-mente menor.

Células musculares jovens recuperam-se rapidamente quando danificadas. Com o passar dos anos, essa capacidade diminui e as células musculares encolhem e morrem. Como se isso não bastasse, as células restantes já não são mais tão eficientes na queima de calorias para gerar energia. E existe ainda um outro fator que pode contribuir para a perda das fibras musculares e sua incapacidade de regeneração: a queda nos níveis de hormônios como o estrogênio, testosterona ou hormônio do crescimento.

O declínio da capacidade física começa por volta dos 30 anos e continua ao longo da vida, atingindo um plateau entre os 60 e os 70 anos, voltando a cair mais lentamente depois disso. O ritmo de declínio varia com o nível de condicionamento físico e o estilo de vida de cada um, mas em geral até atingir os 80 anos há uma perda de massa muscular ao redor de 40%, o que provoca redução da taxa metabólica. Infelizmente, não há uma perda correspondente no apetite com o passar dos anos. A maioria das pessoas continua a consumir mais calorias do que necessita – ou do que consegue queimar – ao longo do tempo.

Cada quilo de músculo que se perde representa aproximadamente 100 calorias queimadas a menos por dia. Portanto, se você perder 10 Kg de massa muscular ao longo de 20 anos, acabará com um excedente diário de 1000 calorias. E caso você não saiba, um quilo de gordura equivale a aproximadamente 7500 calorias. Faça as contas. Continue comendo o que sempre comeu e a partir de uma certa idade você pode estar engordando a um ritmo de quase um quilo por semana…

A boa notícia – sim, existe luz no fim do túnel – é que esses danos podem ser em grande parte revertidos. Exercícios regulares ajudam a preservar a massa muscular – eles não apenas aumentam o tamanho das células musculares como as tornam mais fortes. Estudos realizados com um grupo de homens e mulheres saudáveis entre 62 e 84 anos de idade indicaram um aumento da força muscular de cerca de 57% após um curto período de treinamenito.

Você deveria atacar o problema pelos dois lados: reduzir o consumo calórico através de uma dieta saudável e diversificada e aumentar o ritmo com que seu organismo queima as calorias ingeridas. Antes de iniciar um programa de exercícios mais abrangente, faça uma avaliação médica e procure a orientação de um especialista em condicionamento físico. Ele poderá recomendar a melhor combinação de exercícios para ajudá-lo a queimar calorias, melhorar seu condicionamento respiratório e cardiovascular e aumentar a massa muscular.

E, se você acha que fortalecer seus músculos não passa de uma preocupação estética, se enganou. Além de controlar seu peso, você também vai estar combatendo problemas comuns em pessoas com mais de 75 anos, como a artrite, processos inflamatórios crônicos das articulações e problemas de coluna. E um último lembrete, caso você ache que nada disso se aplica a você: por mais jovem que você seja hoje, se tudo correr bem, você vai chegar lá…

As informações contidas neste site não substituem em hipótese alguma as orientações dadas pelo seu médico. Somente ele está apto a diagnosticar e tratar qualquer problema de saúde.

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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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