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Mudança de carreira…por onde começar?

Você pode achar bacana a idéia de estar envolvido em uma mesma atividade profissional por quatro, cinco ou até mesmo seis décadas. Oscar Niemeyer, por exemplo, formou-se em 1935 e mudou a história da arquitetura brasileira, continuando a trabalhar até poucos dias antes de morrer aos 104 anos, em 2012. Mas isso não significa que você tenha que se manter fiel à sua formação original. Afinal, quarenta ou cinquenta anos podem ser o tempo que você precisa para usar sua experiência e habilidades em duas, três ou mais carreiras de sucesso.

Segundo Carole Hyatt e Linda Gottlieb, autoras do livro “When Smart People Fail” (Quando Pessoas Inteligentes Fracassam), o trabalhador americano médio vai mudar de emprego 10 vezes, ficar em cada um deles 3.6 anos em média e mudar de carreira 3 vezes antes de se aposentar. E levando-se em conta os constantes processos de reorganização pelo qual as empresas, a tecnologia e a sociedade têm passado, é pouco provável que uma mesma carreira ofereça as mesmas oportunidades ao longo do tempo em termos de gratificação pessoal, profissional ou financeira.

Mas há uma outra razão pela qual tantas pessoas aceitam o desafio de uma nova carreira na meia-idade: o despertar, dentro da gente, do desejo de fazer diferença em áreas que nos tragam estímulos, desafios, realização pessoal e, por que não, reconhecimento financeiro. Veja abaixo algumas formas de dar o primeiro passo na direção de uma nova carreira:

Encontre um mentor

Ajuda de um mentor é a melhor forma de evitar perdas de tempo, dinheiro ou passos em falso nessa nova rota. Mas você tem que se preparar primeiro. Pesquise as áreas de interesse, para definir onde quer ir. Revise seu network, o círculo de pessoas de seu relacionamento social e profissional e identifique aquelas que trabalham ou de alguma forma estão relacionadas com sua área de interesse. Se o seu mentor ou mentora também tiver passado por um processo de transição de carreira, você pode contar com dicas preciosas para superar as dificuldades iniciais.

Pesquise

O que você precisa para alcançar seu objetivo: educação, treinamento, investimento financeiro, contatos com pessoas em cargos-chave de determinadas empresas? Você precisa desenvolver habilidades novas, mudar seu visual, aprender um idioma ou uma nova tecnologia? Você tem dados reais sobre os patamares de remuneração que pode esperar? Acredite, não dá para pular a lição de casa.

Networking

Embora um amplo círculo de contatos sociais e profissionais possam eventualmente gerar oportunidades profissionais, jamais conte com isso e muito menos no curto prazo. Comece seu processo de networking buscando informações, não emprego. E, não custa repetir o óbvio: networking é algo que você deve fazer regularmente, para enriquecimento pessoal, e não somente quando precisar, para arrumar um emprego! E por favor, não se esqueça de agradecer todo e qualquer conselho ou auxílio que receber. Telefone, faça uma visita ou envie uma nota de agradecimento. Não há preço que pague o tempo investido e a consideração que essa pessoa dedicou a você.

Por ultimo, lembre-se de que você precisa ser flexível sobre praticamente tudo: tipo de vínculo empregatício, localização, salário. Estabeleça suas metas e seja otimista com relação a elas mas esteja preparado para encontrar alguns obstáculos e para aceitar mudanças, sem se deixar abater. Você já passou por isso ao construir sua primeira carreira – com a experiência e as habilidades que desenvolveu, o caminho daqui para a frente tem tudo para ser mais fácil.

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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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