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Cuide das pessoas idosas e vulneráveis



Apesar de os jovens estarem mais expostos ao novo coronavírus, em função de suas atividades escolares, os sintomas da Covid-19 são menos severos e podem ser até inexistentes nessa faixa etária. Por isso, mesmo não apresentando sinais da doença, jovens e adolescentes podem acabar transmitindo o vírus aos avós ou familiares idosos, mais vulneráveis. O problema é que o isolamento social, recomendado pelas autoridades de Saúde, pode ser particularmente difícil para elas.


Em função da restrição de visitas e cancelamento de eventos e atividades comuns, existe a preocupação de que o distanciamento social possa afetar as rotinas e ameaçar a vitalidade dos idosos. O isolamento pode agravar ainda mais o risco de outras doenças se desenvolverem. Além de elevar o nível dos hormônios do estresse e inflamações, a exclusão pode aumentar o risco de doenças cardíacas, artrite, diabetes tipo 2 e depressão.


É importante manter uma rotina saudável, com horas suficientes de sono, alimentação equilibrada e atividades físicas. Exercícios ajudam a estimular o sistema imunológico, reduzir a inflamação e manter a saúde mental e emocional. Se for necessário suspender exercícios em ambientes fechados, talvez seja possível caminhar em locais abertos e pouco frequentados.


E caso tenha amigos ou familiares em clinicas de repouso, converse com os cuidadores sobre as medidas de prevenção. Certifique-se de que estejam lavando as mãos e usando álcool gel. Equipamentos utilizados devem ser higienizados e desinfetados. Em clínicas de repouso, principalmente, os rumores e as notícias desencontradas podem deixar as pessoas assustadas e inseguras. Converse com elas de forma clara e transparente, atualizando as informações a intervalos regulares.


Ajude os idosos a assumirem o controle das medidas de precaução que precisam tomar, para que se sintam envolvidos e não duplamente penalizados pela situação.

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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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