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Você está sofrendo da síndrome do burnout?


Burnout é um processo gradativo pelo qual uma pessoa, em resposta a longos períodos de estresse físico, mental e emocional, passa a se desconectar do trabalho e de outros relacionamentos significativos de sua vida. Como resultado, os problemas passam a parecer insolúveis, tudo perde a graça e parece impossível achar forças para lidar com isso. Mas, se conseguir reconhecer os primeiros sintomas do burnout, você poderá tomar medidas para evitá-lo.


O processo de burnout se desenvolve em etapas:


  1. Exaustão física: há uma redução sensível no nível de energia necessário para manter as atividades normais

  2. Exaustão emocional: depressão, sentimento de impotência e desesperança

  3. Mudança na perspectiva com que vê a vida: cinismo, negativismo, irritação

  4. O sentimento de negatividade contamina todos os aspectos da vida. A pessoa sente que tudo está dando errado, que não faz nada certo ou que não tem nenhum valor

Os sinais de burnout tendem a ser com mais freqüência mentais ou emocionais ao invés de físicos. O burnout pode se manifestar na forma de irritabilidade – você passa a agir de modo impaciente com as pessoas, com respostas e comentários ásperos ou sarcásticos. Ou na forma de depressão – você pode se sentir deprimido, passar a dormir o tempo todo ou se sentir cansado demais para as atividades sociais. Você pode adotar comportamentos escapistas (consumo de drogas, excesso de gastos em compras) para fugir de seus sentimentos negativos. Suas relações pessoais, sociais e profissionais começam a se deteriorar. Você perde a confiança nos outros.


Causas


São várias as causas do burnout. Muita gente se vê constantemente lutando para conseguir dar conta das cobranças do trabalho e compromissos pessoais. A combinação de longas horas de trabalho, cobranças da família e da gerência, novas e maiores responsabilidades, viagens e falta de limite entre as horas de trabalho e as horas pessoais podem conspirar para afetar até mesmo o funcionário mais dedicado. E isso tudo se torna mais grave se você não sentir prazer no trabalho que desempenha.


O que está em jogo?


Pressões de trabalho são comuns em toda empresa e o estresse chega a ter um efeito positivo, mas quando o estresse se prolonga por um período significativo e se transforma em burnout, pode prejudicar sua saúde e sua careira. Vários estudos indicam uma correlação significativa entre burnout relacionado ao trabalho e problemas físicos, mentais e emocionais. Os efeitos do burnout são tamanhos que não podem ser ignorados pelos indivíduos ou pelas empresas.


O que você pode fazer?


As estratégias mais eficazes para combater o burnout incluem cuidar de sua própria saúde física e emocional, pedir ajuda quando precisar e se manter ligado às outras pessoas. Se o seu estresse é causado por uma situação de curto prazo, como a saída de um colega em férias, o simples fato de reconhecer que essa é uma situação temporária ou, se possível, uns dias de folga longe do ambiente corporativo podem ser suficientes para amenizar o sentimento de angústia relacionado ao trabalho. Mas se seu estresse for mais profundo, a solução pode ser um pouco mais radical.


Avalie seu estilo de vida – ele está de acordo com suas metas de longo prazo? Se a resposta for não, chegou a hora de se comprometer a fazer algumas mudanças. Ter consciência das causas do burnout é o primeiro passo para resolver o problema. Talvez você precise impor limites entre as diferentes áreas de sua vida para recuperar parte de seu tempo pessoal perdido em função de celulares, computadores e internet. Adote um plano de ação: deixar o notebook no escritório nos fins de semana, desligar o celular a partir de um determinado horário, usar o horário de almoço para praticar exercícios, etc. Veja o que funciona para você e coloque em prática!


Está na hora de mudar de emprego?


Por mais infeliz que você esteja, nem sempre a melhor solução é mudar de emprego. Primeiro, descubra as verdadeiras causas do burnout. Deficiência no planejamento de tempo? Tendência a assumir mais responsabilidades do que deveria? Dificuldades em delegar parte de seu trabalho a seus subordinados? É claro que esses problemas continuarão causando o mesmo tipo de problemas em qualquer outra empresa.


Há casos, entretanto, em que a única saída é romper com a situação atual de forma drástica. Se mesmo depois de um período de férias você não se vê voltando ao trabalho com mais energia, se suas prioridades não são compatíveis com a cultura corporativa ou se você não consegue ver possibilidade de mudanças no ambiente de trabalho, então o melhor a fazer é dizer adeus.


Mas, ainda que essa decisão reflita suas prioridades de vida, é sempre difícil fazer escolhas que coloquem em risco sua carreira ou reputação profissional. Tenha sempre em mente que o seu bem-estar e o de sua família dependem exclusivamente de você. Trata-se de sua vida – e isso é tudo o que você tem.


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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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