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Rosa Maria Paulino

Fique atento aos sinais da Doença de Alzheimer

A Doença de Alzheimer não é uma conseqüência natural do envelhecimento, mas uma doença que ataca o cérebro de forma progressiva. É a forma mais comum de demência, um termo genérico usado para a perda de memória e de outras habilidades intelectuais sérias o bastante para afetar as relações familiares e as atividades sociais.


Não existe atualmente cura conhecida para a Doença de Alzheimer mas o tratamento dos sintomas, aliados aos cuidados apropriados pode melhorar consideravelmente a qualidade de vida do portador da doença.


Sintomas


O processo de envelhecimento provoca o declínio de várias funções do organismo humano, como por exemplo a capacidade de reter e recuperar informações armazenadas na memória.Os sintomas da Doença de Alzheimer, entretanto, vão além de simples lapsos de memória. A Associação Americana do Mal de Alzheimer desenvolveu uma lista de sintomas usuais para ajudá-lo a reconhecer a diferença entre as mudanças de memória normais, decorrentes da idade e possíveis sinais indicadores do mal de Alzheimer.


  • Perda de memória. Um dos sinais mais comuns no início da doença é o esquecimento de informações recentes. A pessoa começa a sofrer de esquecimentos com mais freqüência e não consegue resgatar a informação mais tarde. Normal: Esquecimento ocasional de nomes e compromissos.

  • Dificuldade para desempenhar atividades rotineiras, como preparar refeições, dar um telefonema ou praticar um hobby conhecido. Normal: De vez em quando se esquecer porque você foi até a sala ou o que ia dizer.

  • Esquecimento frequente de palavras ou uso de palavras ou expressões incomuns no lugar das palavras que a pessoa não conseguiu lembrar. Normal: Não conseguir às vezes se lembrar da palavra certa.

  • Desorientação com relação a tempo e lugar. Pessoas com Alzheimer podem se perder em lugares conhecidos, esquecer de onde estão ou como foram parar ali e não saber como voltar para casa. Normal: Esquecer-se às vezes do dia da semana ou aonde você estava indo.

  • Problemas de julgamento ou senso crítico, como uso de roupas inadequadas para o local ou temperatura ou doações financeiras para estranhos. Normal: Agir de forma questionável de vez em quando.

  • Colocação de objetos em lugares incomuns, como um livro no freezer. Normal: Esquecer temporariamente onde colocou as chaves.

  • Mudanças repentinas de humor sem causa aparente. Normal: Às vezes sentir-se desanimado ou irritado.

  • Mudanças drásticas na personalidade. Pessoas com Alzheimer podem se tornar confusas, passar a suspeitar de todos ou a temer ou depender de um membro da família. Normal: A personalidade pode sofrer algumas mudanças com a idade.

  • Perda de iniciativa, levando o portador de Alzheimer a passar horas em frente à TV, dormir mais do que o habitual ou se recusar a desempenhar as atividades normais. Normal: Ocasionalmente não ter ânimo para algumas tarefas ou obrigações sociais.

  • Problemas com raciocínio abstrato. Pessoas com Alzheimer podem manifestar dificuldade incomum em desempenhar tarefas mentais complexas, como não saber para que servem os números ou como usá-los. Normal: Ter dificuldade em reconciliar o talão de cheques.

  • Perda gradativa da capacidade de seguir instruções orais ou escritas ou de usar lembretes.

  • Dificuldade em tomar decisões.


Não há uma linha divisória claramente definida entre as mudanças normais decorrentes do processo de envelhecimento e os sinais de Alzheimer. Por isso, é fundamental consultar o médico quando houver mudança no padrão de comportamento de uma pessoa de modo a assegurar a correção do diagnóstico e o tratamento adequado o mais rapidamente possível.


As informações contidas neste site não substituem em hipótese alguma as orientações dadas pelo seu médico. Somente ele está apto a diagnosticar e tratar qualquer problema de saúde.


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Rosa Maria Paulino

Tudo começou assim: depois de anos investindo na carreira, eu parei de trabalhar. E aí, vieram todas as perguntas difíceis: Eu vou poder abrir mão de um salário? Como vou gastar todas as horas do dia? Será que vou ser feliz longe do mundo corporativo?

Eu não sabia, mas saí atrás das respostas. Fui ver como estavam as finanças. Relembrei  aptidões e habilidades. Resgatei o que me fazia feliz e decidi como gostaria de viver dali para a frente. E descobri que para ter um Futuro Sob Medida, eu teria que criá-lo.

 

Desde então, muita coisa aconteceu.​ 

 

Retomei o convívio com a família e fiz novos amigos. Adotei um estilo de vida mais saudável e equilibrado. Organizei e passei a controlar minhas finanças. Investi em atividades culturais e de lazer. E achei que minha experiência poderia ajudar outras pessoas na mesma situação.

 

Vamos nessa?

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